segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Perto demais

O que havia para ser dito sobre Closer Contardo Calligaris já disse.

Revê-lo foi doloroso e revelador como um reencontro com um grande amor do passado.

6 comentários:

Gastón disse...

Minha querida (e saudosa) amiga: o dia em que me ouvir dizer que assisti a esse filme, cujo nome me recuso a pronunciar, novamente, significa que sou um homem extremamente bem resolvido nessa vidinha perríssima.

Cláudia disse...

Este filme acaba com qualquer um. Assiti e saí do cinema trêmula. Não dá. Não conheço ninguém que o tenha visto e não tenha se sentido abalado de alguma maneira, homens e mulheres.

Anônimo disse...

assisti somente 2 vezes.
após a primeira, mudei alguns conceitos sobre fidelidade.
após a segunda, remoldei esses conceitos, adaptei a outros, e segui.
quero ver a terceira vez pra tirar a conclusão final.

Anônimo disse...

Querido amigo Gasta,
acredite se quiser, revi-o sozinha, em DVD, por livre e espontânea vontade...

Claudia,
como disse o meu pai, é um filme poderoso.

Drika,
desconfio que a cada vez que você assistir a esse filme vai tirar uma conclusão diferente. Nossas impressões sobre o amor estão fadadas a se modificar muitas e muitas vezes ao longo da vida, não?

Gustavo Gitti disse...

Sobre Closer, mais foda ainda é o texto do filósofo Paulo Ghiraldelli Jr.


http://transconhecimento.blogspot.com/2005/03/closer-again.html

Anônimo disse...

Meu filme preferido.
Manelson