Será que o mundo me permite um minuto de irracionalidade?
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Por que é tudo tão difícil? Por que as pessoas são tão miseráveis, por que sofrem tanto?
Por que não conseguimos ter a vida que queremos ou simplesmente nos contentar com a vida que temos?
Por que é que não conseguimos saber qual é a vida que queremos ter?
Por que é tão difícil aceitar que merecemos aquilo que temos? Ou o que queremos?
Por que, mesmo quando tudo está bem, sempre falta alguma coisa?
Por que, quando tudo está mal, ainda pode ficar pior?
Por que alguém não pode me dizer que escolhas eu devo fazer?
Por que a escrita não pode ser suficiente para apaziguar a minha angústia?
Por que precisamos tanto de dinheiro e, quando o conseguimos, ele não é o suficiente para garantir a nossa felicidade?
Por que o amor acaba? Por que tudo acaba?
Por que o tempo passa tão rápido e, ao mesmo tempo, tão devagar?
Por que entender as coisas não faz com que elas sejam mais fáceis?
Por que só somos capazes de apreciar determinadas coisas depois que elas não existem mais?
Por que temos que ter uma consciência tão aguda sobre nossa própria morte e nem assim conseguimos preencher a vida com significado?
Por que estamos todos sozinhos? Por que ninguém é capaz de compreender inteiramente o outro?
Por que nos foi dada a capacidade de perguntar se não nos são concedidas as respostas?
Antes que me perguntem, não aconteceu absolutamente nada. Estou apenas doendo a minha existência. Então com licença, deixem-me sentir um pouco de pena de mim mesma e de todos nós.
(Acabo de descobrir que minha cachorra mastigou quatro rolos novinhos de papel higiênico enquanto eu despejava as minhas mágoas existenciais no computador. Um desfecho perfeito para atestar mais uma vez a grande banalidade das indagações humanas.)
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Por que é tudo tão difícil? Por que as pessoas são tão miseráveis, por que sofrem tanto?
Por que não conseguimos ter a vida que queremos ou simplesmente nos contentar com a vida que temos?
Por que é que não conseguimos saber qual é a vida que queremos ter?
Por que é tão difícil aceitar que merecemos aquilo que temos? Ou o que queremos?
Por que, mesmo quando tudo está bem, sempre falta alguma coisa?
Por que, quando tudo está mal, ainda pode ficar pior?
Por que alguém não pode me dizer que escolhas eu devo fazer?
Por que a escrita não pode ser suficiente para apaziguar a minha angústia?
Por que precisamos tanto de dinheiro e, quando o conseguimos, ele não é o suficiente para garantir a nossa felicidade?
Por que o amor acaba? Por que tudo acaba?
Por que o tempo passa tão rápido e, ao mesmo tempo, tão devagar?
Por que entender as coisas não faz com que elas sejam mais fáceis?
Por que só somos capazes de apreciar determinadas coisas depois que elas não existem mais?
Por que temos que ter uma consciência tão aguda sobre nossa própria morte e nem assim conseguimos preencher a vida com significado?
Por que estamos todos sozinhos? Por que ninguém é capaz de compreender inteiramente o outro?
Por que nos foi dada a capacidade de perguntar se não nos são concedidas as respostas?
Antes que me perguntem, não aconteceu absolutamente nada. Estou apenas doendo a minha existência. Então com licença, deixem-me sentir um pouco de pena de mim mesma e de todos nós.
(Acabo de descobrir que minha cachorra mastigou quatro rolos novinhos de papel higiênico enquanto eu despejava as minhas mágoas existenciais no computador. Um desfecho perfeito para atestar mais uma vez a grande banalidade das indagações humanas.)
17 comentários:
TPM?
rsrs
Quanto aos rolos... poderia ser pior. Imagina se descobrisse em um momento em que precisasse muito de um e não tivesse mais? Nem tudo é tão ruim assim rsrs
Bjos.
Sim, eu também me pergunto tudo isso, todos os dias... não preciso de TPM para me questionar o que diabos estamos fazendo conosco?
Perguntas que nunca saberemos as respostas nem devem ser perguntadas... basta viver...
Sua cachorra pelo menos mastigou 4 rolos e não desenrrolou como a minha puxando pela casa toda... acho que até hj encontro papel higiênico atrás dos móveis.... estes caninos gostam de nos manter no limite do stress....
beijos
Re
Isso tudo acontece porque é isso que faz o mundo girar!
Diz prá mim que vc tirou uma foto do evento para a posteridade :o)... hahahah, inevitável, passada a onda de ódio, o fato é engraçadíssimo. Beijocas do aeroporto aguardando o vôo....
Ma
acho necessárias essas perguntas. porém, como não temos as respostas, mais necessário ainda é ligar o F*da-se e viver!!!
e, concordo com a amiga de cima, pior seria descobrir qdo precisasse!
beijocas.
Oi Bela, posso acrescentar uma pergunta? Por que diabos a realidade insiste em nos gritar sempre que estamos perdidas em pensamentos? kkkk
Dedinhos,
e desde quando a gente tem que estar de TPM para ter crises existenciais????
Mas... já que você perguntou... *blush*... hihihihi
Eu nem questiono que o episódio dos rolos poderia ser pior. Não o citei como um exemplo de desgraça pouca, e sim pra atestar que, quando a gente começa a se afundar na existência, a vida grita lá de fora pra gente voltar.
Flá,
eu bem sei... se juntarmos os meus questionamentos e os seus, enchemos o Vale do Anhangabaú!
Rê,
não sei se para o homem é uma escolha se fazer ou não essas perguntas... mas acho que a única resposta a elas é, de fato, viver!
Minha cachorra não desenrolou o papel higiênico pela casa inteira DESSA VEZ, porque já tinha feito isso outras vezes... ela gosta de variar, é uma figura eclética... desenrolar papel higiênico é coisa do passado, o negócio agora é mastigar o rolo inteiro!
Erica,
falou e disse! Mas nem por isso dói menos...
Má,
tirei não, ainda tô esperando a máquina que eu encomendei de presente de aniversário... Mas não é difícil imaginar o estado dos rolos. Se vc quiser depois eu te mostro :P
Drika,
eu não nasci com esse botão não, viu? Mas me esforço para não me deixar dominar pelos existencialismos.
Oi, Belíssima!
Sim, essa é mais uma pergunta que deveria fazer parte do post, embora esteja subentendida pelo desfecho, não?
Cá entre nós: ainda bem que é assim!
Ai ai ai...
Responder a gente não consegue... mas juntar td isso de pergunta consegue render conversas pra mais de horas... hehehe
Confesso que estas perguntas tb me rodeiam vez ou outra!
Bjinhos e domingo nos vemos, né?
As mesmas perguntas me ocorrem de vez em quando. Se bem que ultimamente, elas têm me ocorrido mais do que eu gostaria. Acho que a vida é assim mesmo, né?
crise existencial é uma dureza. Não precisa de tpm, na verdade não precisa nem de motivo. Nenhum. basta existir pra passar por uma dessas de vez em quando. O melhor que eu posso fazer é lembrar que isso passa. mesmo sem respostas, passa. até a hora que volta de novo, mas a vida é assim mesmo...
Ah, essa foi ótima, me enxerguei em alguns momentos, indagando o porquê das coisas, indagando até porque a gente se pergunta tanto, por quê?
Quase aula de português: "porque junto e sem acento, por que separado e com acento", e todos nós assentados nos porquês... hehehe
E é engraçado depois de uma overdose de perguntação, a gente vira pro lado, tira o foco da neura e acha graça da vida!
É isso aí... hehehehe
Beijooo =)
Amiga querida, saudades...
No momento só vou dizer que a escrita não dá conta de tantos conteúdos subjetivos.
Espero que esteja bem. Bisou tan-tan
Aninha,
acho que ninguém escapa delas! Só que alguns conseguem passar mais incólumes a esses enormes questionamentos... já eu chafurdo em todos eles!
Carol,
sem dúvida! E se haver com essas perguntas é uma parte importante da vida! Boa sorte aí!
MH,
é isso mesmo... mas como a Dedinhos acabou lembrando, a TPM é uma ótima fase para elas voltarem com tudo!!!
Polly,
graças a deus, senão a gente não agüentaria, né? Crise existencial é bom em doses homeopáticas, esporádicas...
Amiga,
não dá mesmo, mas ajuda um pouquinho, né... saudade de você também, amigona!
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