- Então, quebrou um ovo podre no meu carro, acredita? Agora está um cheiro péssimo...
- Hum, não faço idéia de como seja cheiro de ovo podre.
- Parece cheiro de pum.
- Ah, é? Mas cheiro de pum ruim, né? Ou cheiro de pum bom, tipo ovo frito? Não, deve ser cheiro de pum ruim, se o ovo estava podre.
- ... Cheiro de ovo frito???
- Você não acha que ovo frito tem um pouco de cheiro de pum? Mas não é ruim, é cheiroso... Cheiro de pum bom. Tem cheiro de pum ruim e cheiro de pum bom.
- ... [cara de monstra]
- ... Não tem?
- ... Sei lá!
- Quando você solta um pum, não fica com vontade de continuar sentindo o cheiro?
- ... Será???
- Ué, todo mundo gosta do cheiro do próprio pum!
- Nossa, nunca reparei! Será que o pressuposto é o mesmo que leva as pessoas a olhar para o próprio cocô?
- Ah, pode ser... Porque a gente gosta de olhar o próprio cocô, mas o cocô dos outros não, né? E com pum também é assim, o pum dos outros é sempre fedido, mas do nosso pum a gente gosta.
- Se bem que quando a gente olha o cocô é por uma certa curiosidade de saber o resultado da ingestão de certos alimentos. É, acho que quando o pum está com um cheiro diferente a gente também se sente estimulado a investigar...
- Pois é. Mas de qualquer jeito a gente gosta do cheiro do nosso pum, independente do que a gente comeu.
- ... Gente... eu nunca tinha pensado nisso!
- Nossa...
- Bom, vou começar a reparar então.
- Tá, depois você me conta.
- Hum, não faço idéia de como seja cheiro de ovo podre.
- Parece cheiro de pum.
- Ah, é? Mas cheiro de pum ruim, né? Ou cheiro de pum bom, tipo ovo frito? Não, deve ser cheiro de pum ruim, se o ovo estava podre.
- ... Cheiro de ovo frito???
- Você não acha que ovo frito tem um pouco de cheiro de pum? Mas não é ruim, é cheiroso... Cheiro de pum bom. Tem cheiro de pum ruim e cheiro de pum bom.
- ... [cara de monstra]
- ... Não tem?
- ... Sei lá!
- Quando você solta um pum, não fica com vontade de continuar sentindo o cheiro?
- ... Será???
- Ué, todo mundo gosta do cheiro do próprio pum!
- Nossa, nunca reparei! Será que o pressuposto é o mesmo que leva as pessoas a olhar para o próprio cocô?
- Ah, pode ser... Porque a gente gosta de olhar o próprio cocô, mas o cocô dos outros não, né? E com pum também é assim, o pum dos outros é sempre fedido, mas do nosso pum a gente gosta.
- Se bem que quando a gente olha o cocô é por uma certa curiosidade de saber o resultado da ingestão de certos alimentos. É, acho que quando o pum está com um cheiro diferente a gente também se sente estimulado a investigar...
- Pois é. Mas de qualquer jeito a gente gosta do cheiro do nosso pum, independente do que a gente comeu.
- ... Gente... eu nunca tinha pensado nisso!
- Nossa...
- Bom, vou começar a reparar então.
- Tá, depois você me conta.
10 comentários:
é realmente algo a se pensar (:
esse é um diálogo que a gente facilmente teria, Manelson.. rsrs
beijos, Mana
quase nada escatológico...
é de se parar pra pensar, mas poucas pessoas travariam uma longa conversa a respeito, né? hehehee
beijo!
EEEEEEE!!!!
Finalmente sou personagem de um post seu!
(Continuo investigando; ainda não cheguei a uma conclusão definitiva).
Mas, qualquer coisa, eu ponho uma gotinha de luftal no olho. Hahaha
Beijões!!
Agora sim.
Total, total! Sempre pensei nisso ... hahaha
Beijos =D
Hahahaha...
Nunca achei que 1 diálogo desses pudesse não ser realizado com a "amiga em comum"!!! rs
Morrendo de rir de vcs...
Bjos
mas que diálogo mais... flatulento!
hehehehehe
beijo.
sinta-se a vontade em passar no keep walking a hora que quiseres...
que diálogo filosófico esse...hehehehe
bj
Rebi-chan! Vai me dizer que você também nunca tinha pensado nisso???
Mana, pra você ver como o pum é um tema de interesse universal...
MH, as pessoas se reprimem, minha cara...
Anônimo: hahahahaha!!! Esqueci do luftal no lugar do colírio. Olha que aquela nossa conversa no msn já rendia um Segredos do Liquidificador II, hein?
Mãe da Estela: tu é das minhas! ;)
Aninha, pra você ver... tem mais gente no mundo disposta a se debruçar sobre um tema de tamanha relevância. Huahuahua!!!
Drika, pode crer! Hahahahaha!!!
Tiago, bem-vindo! Mas que dia (ou melhor, que post) pra você conhecer o blog, hein? Hihihihi...
Postar um comentário