sábado, 11 de agosto de 2007

Programa do Jô – delírios egotrípicos numa madrugada insone

(Amiga, esse vai pra você. Olha a birutéia que a nossa troca de e-mails de hoje fez brotar na minha cachola)
******************************
Jô: Eu vou conversar com a Mulher Solteira, que tá lançando pela Editora Planeta o livro “Mulher Solteira: manual da proprietária”. Vem pra cá, Mulher...

[APLAUSOS]

Jô: Como é que surgiu a idéia de escrever o livro?

Mulher: Então, Jô, na verdade o livro nasceu de um blog que eu criei na Internet no ano passado, que se chamava Mulher Solteira...

Jô: ... chamava? Não existe mais?

Mulher: É, por questões contratuais encerrei esse blog depois da publicação do livro, mas já estou bolando alguma coisa nova para os próximos meses. Não dá, agora não consigo mais ficar sem escrever...

Jô: E quanto tempo levou para escrever o “Mulher Solteira: manual da proprietária”?

Mulher: Ah, eu já tinha muitos textos prontos quando a editora me convidou para lançar o livro... na verdade foi mais uma questão de escolher os melhores, de tentar fechar um conjunto relativamente coeso, que “ornasse”...

Jô: E a proposta do livro é realmente ser um manual, tem dicas, instruções?

Mulher: Não, Jô, na verdade esse título é só uma brincadeira... o livro é bem auto-biográfico, são relatos pessoais escritos em forma de crônicas, todas de alguma forma relacionadas à condição da mulher solteira... na verdade, à minha condição de mulher solteira na época em que criei o blog...

Jô: Conta um pouco pra gente como foi que nasceu o blog.

Mulher: Então, Jô, eu na verdade vivi uma situação bastante comum, ordinária até... eu tive um namoro longo...

Jô: ... de quanto tempo?

Mulher: ... quatro anos... aproximadamente quatro anos.

Jô: Sei.

Mulher: Então, e quando eu achei que estava tudo nos conformes, que a gente ia juntar as escovas de dente e tal, levei um pé na bunda sem aviso prévio e sem precedentes na história da civilização ocidental...

[RISOS]

Jô: ... como assim?

Mulher: Não, eu tô exagerando, não foi nada grave... eu digo isso brincando porque realmente não tive nenhuma percepção de que o relacionamento fosse terminar, foi meio chocante mesmo... passei uns meses catatônica antes da ficha cair de vez.

Jô: Mas você comenta, em alguma passagem do livro, que o seu ex já havia terminado outras vezes com você, não é? Como que de repente esse término te pegou tão desprevenida?

Mulher: Ah, Jô, na verdade esse era um relacionamento fadado ao fracasso desde o início. Quer dizer, era claramente uma roubada: saca homem com medo crônico de compromisso? Com síndrome de filho único?

Jô: Não... eu sou filho único e não faço a menor idéia do que você está falando... Explica...

[RISOS]

Mulher: Ah, filho único não sabe dividir, acha que o outro tem sempre que se amoldar ao seu desejo, acha que fazer alguma coisa para agradar o parceiro é se agredir, passar por cima de si mesmo... minha experiência me diz que é muito mais difícil estabelecer parcerias amorosas duradouras com filhos únicos. Não é que seja impossível, mas olha... dá trabalho, viu?

Jô: Mas e aí, então quer dizer que o namoro já ia terminar de qualquer jeito... ainda não entendi a sua surpresa.

Mulher: Então, eu vou explicar. Acontece que o namoro começou fadado ao fracasso, tanto que rolaram vários términos... e não vou dizer que tenha sido tudo culpa do ex, eu também tinha milhares de problemas, evidentemente... quem é normal que atire a primeira pedra, né?

Jô: Tem uma senhora ali no canto se preparando pra atirar, cuidado...

[RISOS]

Jô (para a senhora da platéia): Como é o seu nome?

Senhora: Sônia...

Jô: Sônia, você acha que você é normal? Gente, nesses casos é melhor não contrariar...

[RISOS]

Jô: Brincadeira, viu, Sônia? A gente sabe que você é normalíssima, como todos nós, não é Mulher?

Mulher: Com certeza...

[RISOS]

Jô: Bom, mas continuando...

Mulher: Então, o que eu ia dizer é que lá pelas tantas, depois de a gente bater muita cabeça, se descabelar, chorar, se desesperar, a partir de um certo momento as coisas pareciam ter entrado num prumo... cê vê, Jô, a gente já estava namorando com relativa estabilidade há dois anos e meio quando ele resolveu terminar.

Jô: Sei... mas então conta pra gente do blog.

Mulher: pois é, tudo isso pra chegar no blog... o fato é que eu fiquei meio catatônica com esse término e tive uma certa dificuldade pra me reinserir no mercado amoroso, até porque não imaginei que um dia precisasse voltar a navegar pela Selva dos Solteiros... e foi a partir disso, das minhas dificuldades, das descobertas, que eu comecei a pensar na idéia de escrever esse blog. Na verdade eu sempre gostei de escrever, mas nunca tinha tido uma motivação forte pra criar um projeto de um livro ou coisa do tipo. O blog é bacana por isso, é mais descompromissado, mas também é bem interativo, as pessoas entram, comentam, se identificam...

Jô: É verdade que o seu blog já chegou a ter mais de 500 acessos diários?

Mulher: É sim, na época em que a editora se interessou em publicar o livro o blog estava bombando, e muita gente entrava pra ler por meio de outros blogs, ou mesmo de alguma busca no google ou outros sites de busca, e acabava se identificando, gostando, dando risada... e aí muita gente dizia “Mulher, isso devia virar um livro”... mas até então eu não achei que estivesse fazendo alguma coisa realmente original, tem muita gente boa na blogosfera e escrevendo com um “estilo” muito parecido com o meu...

Jô: E aí pintou o convite da editora...

Mulher: Pois é, pintou e eu resolvi arriscar... é uma coisa engraçada porque os textos acabam tratando de coisas muito, muito íntimas... mas eu sempre vivi um pouco esse paradoxo, eu sou do tipo que precisa falar à exaustão sobre um problema ou uma mágoa para conseguir superar, sabe? E a coisa mais fácil pra mim é falar sobre as minhas entranhas com um perfeito desconhecido. Só que do blog pro livro parece que a coisa fica mais séria, você sabe que o seu pai vai ler, a sua mãe... até o ex, a namorada do ex, né? É pesado!

Jô: E o ex leu?

Mulher: Imagino que sim, mas hoje em dia não tenho contato com ele.

Jô: E seus pais?

Mulher: Leram e deram a maior força, mas não tive coragem de entrar em muitos detalhes com eles...

Jô: É mesmo? Eles descobriram que você não é mais virgem, é isso? Ih! Falei!

[RISOS]

Jô: Como é o nome da sua mãe?

Mulher: Mulher Casada.

Jô (olhando pra câmera): Dona Mulher Casada, não é nada disso que a senhora tá pensando... a sua filha é uma moça pura, direita... é tudo calúnia, não acredita no que disserem pra senhora, viu?

[RISOS]

Mulher: Não Jô, acho que essa parte eles já superaram, viu? Eu me lembro que na época em que comecei a namorar, meu namorado morava no Rio e na primeira vez que eu viajei pra lá pra encontrar com ele o meu pai veio se despedir de mim e falou, bem sério: “Minha filha... não faça nada que você não esteja preparada pra fazer ou de que vá se arrepender depois...” e eu só consegui pensar “ih, pai, agora é tarde...”.

[RISOS]

Jô: Que maravilha...

Mulher: Jô, mas sabe que uma vez um amigo fez um comentário interessante sobre o blog, ele disse que gostou do jeito que eu abordava a questão do sexo, porque não deixava um leitor mais acanhado se sentir constrangido, acuado... e eu achei super bacana esse comentário porque realmente não sou das pessoas mais desbocadas, embora seja super sincera, e brinquei com ele que se um dia meu pai ou minha mãe descobrissem o blog eu não queria ter que cavar um buraco no chão de vergonha...

Jô: Conta pra gente como é a história do PA e do ATT.

Mulher: Ai, Jô... agora você vai me deixar com vergonha...

Jô: ...

Mulher: Vamos deixar a platéia matar a curiosidade lendo o livro, não é?

(Jô olhando atônito para a câmera)

Platéia: NÃÃÃÃÃÃO!!!

Jô (com ar de piada): Bom, eu conversei aqui com a Mulher Solteira...

Mulher: Tá bom, Jô, eu conto. Na verdade PA e ATT são duas modalidades de relacionamento típicas da pós-modernidade entre pessoas solteiras, mas do ponto de vista das mulheres. O PA... pode falar?

Jô: Claro, aqui pode tudo!

Mulher: Então, o PA é a abreviação de Pinto Amigo...

Jô (olhando para a câmera): Dona Mulher Casada, a senhora não quer ir buscar um copo d’água na cozinha?

[RISOS]

Jô: Tô brincando... continua...

Mulher: Então, o PA é aquele cara que a mulher conhece, rola uma química, eles dormem juntos e depois mantém uma relação casual para satisfazer as suas necessidades, vamos dizer, biológicas, né? Mas de um jeito bacana, o PA é justamente um Pinto Amigo porque rola um carinho, uma amizade...

Jô: Sei. E o ATT...

Mulher: Teoricamente o ATT também pode significar a mesma coisa, mas eu acabei dando uma conotação um pouco diferente. ATT é a abreviação de “Amigos Também Transam”...

Jô: Amigos Também Transam... que maravilha isso.

Mulher: Pois é, mas o ATT em geral começa quando duas pessoas já são amigas e acaba rolando uma energia gracinha e a amizade fica mais colorida... Só que eu, na verdade, nunca tive um ATT. É que dependendo do cara eu usava a teoria do ATT pra ele ficar mais confortável, pra não se sentir usado, um objeto sexual, né? Achei que ATT era mais digno do que PA...

[RISOS]

Jô: E me diz uma coisa (com ar de galã)... você continua solteira?

Mulher: Não, graças a Deus... encontrei um homem pra chamar de meu (risos)...

Jô: E ele tá aqui hoje?

Mulher: Sim, tá ali na platéia, é aquele homem moreno maravilhoso, charmoso, gostoso...

Jô: Boa noite, tudo bem?

Homem: Tudo bem, Jô...

Jô: Quer dizer que ela te fisgou?

Homem: Me enquadrou total! Não teve como dizer não.

Mulher: Mentira, Jô... ele me deu um trabalho danado... eu cheguei cheia de amor pra dar e ele disse que a gente podia ser amigos... foram meses de luta!

Jô: Mas valeram a pena... parabéns, viu? Vocês formam um lindo casal.

Mulher: Obrigada...

Jô: Agora, mata aqui a minha curiosidade... e o ex?

Mulher: Ah, acho que ele tá lá com a namorada dele... nunca se sabe, esses homens instáveis sempre acabam surpreendendo a gente.

Jô: É verdade que ele era músico e fez várias músicas pra você?

Mulher: É verdade... ter ex namorado músico é fogo, viu... imagina um dia você abrir o You Tube e dar de cara com uma gravação do ex cantando a música que fez pra você. É de cortar os pulsos...

Jô: E parece que você canta também, né?

Mulher: Ai, Jô, eu sabia que você ia fazer isso comigo... eu sou super tímida...

Jô: É nada, sua danadinha... eu sei que você está louca pra cantar alguma coisa!

Mulher: Ai, mas o meu pai deve tar assistindo e eu tenho certeza que vou desafinar!

Jô: Canta só um trechinho de uma música que o ex fez pra você.

Mulher: Ai meu Deus... tá bom, vai... olha, vocês vão ver como não foi por falta de aviso do ex... mas eu me encantei com o refrão e acabei não prestando atenção na primeira estrofe. O sexteto pode acompanhar?

Jô: Claro... Maestro Osmar, por favor…

Mulher:

“E o que vai ser de nós amanhã, meu amor
Eu não sei, eu não posso saber
Ah, só me resta viver esta chama
Desistir de tentar entender

Porque esse amor é coisa lá do céu
Luz de uma estrela que varre o universo
E me aquece inteiro

Então já posso abraçar o céu
Porque a saudade é vida latejando
É o meu coração esperando
O porto azul dos olhos teus...” E por aí vai...

[APLAUSOS EMOCIONADOS]

Jô: Wow! Olha, gente, eu conversei aqui com essa gracinha da Mulher Solteira... que além de ser inteligente e carismática, também é uma simpatia... Mulher, muito obrigada pela sua presença, e daqui a pouco a gente volta.

Mulher: Obrigada, Jô...

[VINHETA DE INTERVALO]

17 comentários:

Anônimo disse...

tá, qdo for ao ar, me avisa, ok?!?!
ehehehehehe

dizem por aí q qdo a gente sonha, pode se tornar realidade.
ñ custa nada, né?!?!

beijão.

Isabella Kantek disse...

HUAHAUHAUHAUAHUAHUAHUAHAUHAUHAU. ÓTIMO!!!

Detalhe ervilha: passei metade da leitura (olha só a minha viagem) pensando que se tratava da Jô, que ela agora tinha um talk show.
Só você mesmo! Agora tenho uma excelente desculpa para mandar uma tonelada de e-mails só falando de mim. =p

Outra coisa importante, irei usar a seguinte frase eu sou do tipo que precisa falar à exaustão sobre um problema ou uma mágoa para conseguir superar, sabe?, na próxima consulta porque eu acho que depois dessa estou redimida de procurar um T de verdade. rsss

Amiga, enfim, adorei. Muito bom e o seu humor chega a ser uma versão feminina dos ótimos textos do Gastón. (com todo respeito)

Beijo carinhoso.

Anônimo disse...

Ótimo texto, me lembra o filme The Commitments (se não assistiu ainda, não deixe de ver), nas cenas em que o empresário Jimmy Rabbite finge ser entrevistado por Terry, sobre o enorme sucesso de sua banda. Como no seu texto, a banda ainda estava se formando e fazendos os primeiros shows.

Beijão
Homem-solteiro-por-culpa-própria

Anônimo disse...

Drika,

combinado!!!

Olha, não posso dizer exatamente que eu sonhe em ser entrevistada pelo Jô Soares... mas eu me diverti à beça com essa ego trip! Nada como dar risada da gente mesmo, ai ai... :)

AMIGA!!! Você viu só o tamanho do meu ego??? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHHA!!

Realmente, achar que a Jô tinha um talk show só é perdoável pelo tempo em que você está fora do Brasil...

Pode mandar quantos e-mails intermináveis quiser, adoro lê-los e amo conversar com você sobre tudo.

E quanto ao falar à exaustão para superar a mágoa ou dificuldade, lembre-se que eu só faço análise uma vez por mês e ao longo dos últimos 13 anos nunca prescindi de um T. de verdade... toma vergonha nessa cara, hein???

Homem Solteiro,

contei sobre a minha ego trip para uma amiga ontem e ela se lembrou exatamente deste filme! Já está anotado para minha próxima visita à locadora. :)

Agora, o "por culpa própria" me deixou curiosa... o que você andou aprontando???

Beijão!

Unknown disse...

Fantástica Imaginação pra escrever tudo isso...risos
amei... ri mto... olha se continuar assim tenho certeza q não demora a dar esta entrevista...rs
Cris já leu um livro"o q toda mulher inteligente precisa saber"... acabei de ler esse fds, eh mto bom, +- no q disse só q os relatos são de várias pessoas.
Tenho certeza q se lançar o seu vai ser sucesso, pq por mais q escrevam sobre o assunto, sempre teremos o q falar...

bjo,
Cris

MH disse...

Me dá um autógrafo?

urbenauta disse...

Voce poderia roubar a caneca de agua do Jo para mim ?
E essa história de PA e ATT é muito pós-moderna para o meu gosto!

Nana disse...

Hahaha! Muito bom!
Eu chamo o PA (ou ATT) de Fucking Friend. Mas a função é a mesma...

Anônimo disse...

hahahaha
Acho que Jô é a nossa amiga... a cara dela ser entrevistadora! Acho que vcs deveriam mm formar 1 dupla!
Adorei!
Divertidíssimo!
Bjos

Anônimo disse...

Cris,

adorei o "fantástica imaginação". Na verdade é só juntar alguns ingredientes: eu vejo o Jô quase toda noite (no hay TV a cabo)... juntando aquela ego trip básica que todo mundo tem de se imaginar entrevistado com o meu repertório de Jô, no embalo do Mulher Solteira, deu nisso... :)

Acho que já ouvi falar sobre esse livro sim. Vou dar uma folheada quando passar numa livraria.

MH: craro! E você, me convida pro próximo temaki? Hihihihihihih ;)

Urbe: putz, se você tivesse me avisado eu trazia... fica pra próxima entrevista.

E quanto aos PAs e ATTs, eu confesso que para mim é muito mais fácil falar do que fazer... mas tem certos momentos e situações da vida que exigem mesmo da gente uma certa atitude pós-moderna... :)

Nana,
tá vendo como o fenômeno é universal? Hahahahahhahaha :) E você também chama de FF ou sempre usa o nome completo?

Aninha,

ela não deixa de ser uma entrevistadora, né? Hehehehehehhehe
Mas realmente, aquela ali tem uma veia artística que sai de baixo... vou propor uma performance coletiva! :) Beijos...

fabiana disse...

Eu te vi lá no sofá do Jô, criatura! Hahahahahahahaha

Adorei!

Por falar em blogs que indicam o seu... o meu blog tem o seu entre os guias de sobrevivência na selva... hahahaha

http://imitation-off-life,blogspot.com/

Beijocas

Anônimo disse...

O melhor de tudo foi saber que mesmo em seus devaneios, depois que você se " ajeitar", não vai deixar milhares de fãs orfãos...
Sorte, Sorte!!!

Anônimo disse...

Fabiana,

eu caprichei, né? HAHAHAHAHAHA!!! Coloquei todas as piadinhas sem graça do Jô que ele sempre faz... :)

Acho que ainda não visitei o seu blog, vou lá conferir!

Glends: faz isso não... você não acha que o meu ego já tá grande o suficiente??? :)

Ana disse...

Olha, esse foi um dos melhores posts que já li na minha vida!

Só tem uma coisa, viu? Se fosse o Jô de verdade ele JAMAIS te deixaria falar mais que ele! rs

Vou voltar sempre aqui! bj

(cheguei pela Fabi, do Imitation of Life)

Anônimo disse...

Muito bom, moça!!! Eu consegui ver o programa direitinho...rs.
Parabéns pelo blog! Bj e tudo de bom p/ vc!
.
www.blogdosall.wordpress.com
.

Anônimo disse...

Ana,

Jesus! Como você tem coragem de me dizer uma coisa dessas depois de um delírio egotrípico desses? Daqui a pouco eu vou estar na Oprah! :)

Realmente o Jô não me deixaria falar tanto... mas o delírio é meu, né? HAHAHAHAHHAHAHA!!!

Volte sempre e seja bem-vinda!

Anônimo (Sal?)

que legal, a intenção foi exatamente essa :) Vou visitá-lo no seu blog.

Beijão.

Anônimo disse...

Sim, provavelmente por isso e