Pessoal,
se por acaso nos próximos dias vocês passarem por aqui e concluírem que este blog faleceu, podem dar os créditos à minha querida amiga Carol.
Passei na sala dela antes do almoço para lamentar o fato de o nosso pagamento ainda não ter sido depositado. Lá estava ela com o blog aberto na tela do computador.
- Olha o que eu acabei de abrir!
Me senti super prestigiada. Fazia apenas alguns minutos que eu havia mandado o e-mail divulgando o blog e estava alimentando fantasias persecutórias de que todo mundo ia ficar em silêncio e sem graça de dizer que não tava com saco de ler os meus textos.
Na hora do almoço propriamente dito, a caminho do Di Nóca, perguntei o que ela havia achado do post inaugural.
- ... bom, pra falar a verdade eu nem li... pô, Cris, o negócio tem uns 25 parágrafos! Quando eu li no seu e-mail que você tinha publicado um post, achei que era um post mesmo, e não um livro!
Bom, Carol, veja bem, eu nunca disse que não seria prolixa, você me conhece... sabe que eu "gostcho de ser mulher" e que gosto das coisas "muuuuuito bem explicadinhas, nos seus míííííínimos detalhes"... de preferência, em ordem cronológica! (cerrrto, Manélson? ;)
- Ah não, beleza!... mas olha, aquela descrição lateral eu gostei, apesar de que aquele final é brega pra caráio, hein? Como é que é? "Sem bússola na selva dos solteiros, alma romântica que acredita em amor pra toda vida?"
Pois é, Carol, veja bem novamente... se tem uma coisa que eu sou, é uma pessoa com um coraçãozinho romântico... e um coraçãozinho romântico sofre quando navega sem bússola pela Selva dos Solteiros, porque realmente acredita em amor para toda a vida... não tem como falar isso de outra forma!
- Ah não, claro! No fundo eu achei lindo! Que bom que alguém tem coragem de falar uma coisa tão piegas... no fundo a gente também sente isso, mas jamais falaria algo desse tipo...
O próximo post, então, é dedicado à minha amiga Carol, que pode lê-lo durante o fim de semana prolongado com todo o tempo de que precisar e se deleitar com as minhas frases bregas e sem medo de ser feliz.
Valeu, Carol! ;)
se por acaso nos próximos dias vocês passarem por aqui e concluírem que este blog faleceu, podem dar os créditos à minha querida amiga Carol.
Passei na sala dela antes do almoço para lamentar o fato de o nosso pagamento ainda não ter sido depositado. Lá estava ela com o blog aberto na tela do computador.
- Olha o que eu acabei de abrir!
Me senti super prestigiada. Fazia apenas alguns minutos que eu havia mandado o e-mail divulgando o blog e estava alimentando fantasias persecutórias de que todo mundo ia ficar em silêncio e sem graça de dizer que não tava com saco de ler os meus textos.
Na hora do almoço propriamente dito, a caminho do Di Nóca, perguntei o que ela havia achado do post inaugural.
- ... bom, pra falar a verdade eu nem li... pô, Cris, o negócio tem uns 25 parágrafos! Quando eu li no seu e-mail que você tinha publicado um post, achei que era um post mesmo, e não um livro!
Bom, Carol, veja bem, eu nunca disse que não seria prolixa, você me conhece... sabe que eu "gostcho de ser mulher" e que gosto das coisas "muuuuuito bem explicadinhas, nos seus míííííínimos detalhes"... de preferência, em ordem cronológica! (cerrrto, Manélson? ;)
- Ah não, beleza!... mas olha, aquela descrição lateral eu gostei, apesar de que aquele final é brega pra caráio, hein? Como é que é? "Sem bússola na selva dos solteiros, alma romântica que acredita em amor pra toda vida?"
Pois é, Carol, veja bem novamente... se tem uma coisa que eu sou, é uma pessoa com um coraçãozinho romântico... e um coraçãozinho romântico sofre quando navega sem bússola pela Selva dos Solteiros, porque realmente acredita em amor para toda a vida... não tem como falar isso de outra forma!
- Ah não, claro! No fundo eu achei lindo! Que bom que alguém tem coragem de falar uma coisa tão piegas... no fundo a gente também sente isso, mas jamais falaria algo desse tipo...
O próximo post, então, é dedicado à minha amiga Carol, que pode lê-lo durante o fim de semana prolongado com todo o tempo de que precisar e se deleitar com as minhas frases bregas e sem medo de ser feliz.
Valeu, Carol! ;)
6 comentários:
Isso, Manelson!
eu adoro tb paciente que conta em ordem cronológica.. senão eu começo naquelas de 'ñumtointendendunada'. hahaha!
é, você é bem verborrágica, né? Eu sou oralmente, por escrito tendo à preguiça. E pensamentos desconexos na tela ficam ainda mais confusos, numa conversa até dá pra "fazer sentido".
Quanto ao romantismo, amor pra toda a vida existe, eu tenho certeza. Mas também existe o amor em qualquer idade (meu último post conta um causo). E amor é amor, tá valendo.
Eu não ligo que os textos sejam longos ou curtos, apenas que eles continuem proliferando!
Sabe o que estava pensando...não né?
Pois é, com todos esses posts elaborados (eu ainda chego lá, que ineveja branca dessa clareza e ordem cronológica, rs) vai sobrar tempo para os nossos e-mails e as minhas consultas? =p
É isso aí, Mana!
"A nível" de relato pessoal a gente é TOOOOOOC!, né? ;) Tudo direitinho, na ordem certa... hehehehehe
MH, sou, né? Mas escrever dá trabalho, só vencendo a preguiça mesmo... nossa, já pensou se a gente colocasse aquele meu Ipod cerebral em você? Acho que ia dar pane, hahahahahah!!!!!!! :)
Que bom que você também compartilha desse sonho romântico de envelhecer junto... eu também acredito em amor em qualquer idade! Vou lá no seu blog conferir o causo!
Miga Isa,
os textos estão proliferando, né? Que vão além do entusiasmo de principiante.
Bom, eu já fiz questão de te provar hoje que o blog não deve interferir em nada nos nossos e-mails, consultas e consolações mútuas! Já dizia o poeta: "uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa".
Quanto à sua inveja branca, ah, vá... o Guimarães Rosa com inveja da Danuza Leão? Façameofavor :P
Cris, você fica Danuzeando na cama? =)
Nossa, Amiga Kanteka, que pergunta mais... er... polissêmica, hehehehehehhe!!!!!
Tô com medo de responder! :)
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