Ela me conta que nasci com uma icterícia muito forte e, por isso, ela teve alta antes de mim. Os primeiros dias de vida passei no hospital, tomando banho de luz, de olhos tapados, berrando a plenos pulmões, “sem nenhum paninho pra me confortar”. Na hora de mamar, era entrar no quentinho do colo dela e logo dormia. Por isso a minha primeira história de ninar foi a da mamãe gata e do gatinho no hospital. O gatinho miava, miava, miava, mas a mamãe gato aparecia e dizia: “a mamãe não foi embora, a mamãe está aqui e nunca vai te abandonar”.
Com cinco ou seis anos, desenhei uma menina com os cabelos cheios de laçarotes, mas sem os braços. Ela me mandou para um psicodiagnóstico. “Fique tranqüila, está tudo bem com ela”, foi o parecer da psicóloga. Mesmo confiando no veredicto, resolveu criar a “História da Velhinha Banguela”, livro infantil escrito e ilustrado por ela, em que a “Menina Sem-Braço” (esta que vos fala), o “Joãozinho Sem-Perna” (papi), a “Menina Sem-Orelha” (minha sis) e a “Velhinha Banguela” (uma mistura das duas herdeiras reais, que se recusavam a tomar sopa com pedaços: tudo tinha que ser bem batidinho no liquidificador e peneirado pra não ficar um fiapinho ou bolotinha) viviam numa casa administrada pela zelosa Polva (síntese da própria e da nossa babá), que “lavava, passava, cozinhava, encerava, ava, ava, ava” e, ao fim do dia, mal tinha forçar para assistir à novela das oito. Foi o seu jeito de mostrar pra gente que todo mundo tinha sua contribuição a dar...
Sempre alimentou a nossa imaginação com histórias fantásticas e, ao longo dos anos, se especializou em “aumentar um ponto” em cada conto que contava. Não é por mal, simplesmente não consegue refrear a sua criatividade. A surdez foi piorando com os anos e com isso o sinal de recepção ficou ainda mais sujeito a captar as informações de um jeito que é “só dela”. Foi assim que criei a expressão “randomicamente avoada”: ora a mais atenta dos ouvintes, ora a mais distraída dos mortais. A piada favorita do meu pai é pedir para a minha mãe explicar a alguém o que eu faço no trabalho (vamos dizer que não é muito fácil de contar, menos ainda de lembrar, mas ela consegue criar a cada relato uma versão mais interessante).
Pela sua total incapacidade de se lembrar do nome dos médicos e a sua total indiferença em gastar qualquer energia mental com algo que ela considera supérfluo, convencionou se referir a todos eles como “Dr. Coisorino”. Mas não se deixem enganar por essa pinta de mãe-bicho-grilo: me ensinou direitinho a passar protetor solar, evitar frituras e carregar sempre um guarda-chuva na bolsa. Com dez anos, me mandou fazer um curso de datilografia. Buzinava no meu ouvido: “tem que ler jornaaal!” e até hoje paga pra mim uma assinatura de revista semanal, com medo de eu ficar muito desconectada do mundo e da realidade. Também não deixa de me ligar pra anunciar a previsão do tempo quando sabe que vem vindo uma frente fria ou chuva forte. Quando eu ainda morava com ela, mais ou menos uma vez por mês tentava driblar a minha tendência natural à bagunça deixando um post-it na porta do meu quarto: “por favor, me arrume!”. Fechava a porta do meu banheiro pra eu perceber que por lá “parecia ter passado um filhote de São Bernardo”. Quando fui morar sozinha, me deu uma carta com instruções sobre como cozinhar feijão e algumas dicas de sobrevivência: “abriu, fechou; sujou, limpou; usou, guardou”. Infelizmente essa batalha ela não venceu, mas acabou por aceitar a minha bagunça (desde que bem longe dos olhos dela).
Sempre foi uma esteta. Não consegue olhar para um prato de frutas sem dizer: “que coisa maravilhosa! Parece um Cézanne!”. Na minha adolescência de contestação, eu a provocava dizendo: “estética, estética, estética!”. Não me conformei quando, na minha primeira ida ao Teatro Municipal, ela proibiu a minha calça jeans e me obrigou a usar uma saia. Aliás, ainda um cotoco de gente, quando voltava da escola coberta dos pés à cabeça com cola, areia e tinta guache, ela dizia: “Cris, você está limpérrima!!!” e eu revidava, ofendida: “não gosto que falem assim comigo!”. Minha adolescência chegou cedo... E dá-lhe jogo de cintura para lidar com o meu famoso “emburramento”, aquele que me fazia passar horas sem falar, sem interagir, sem reagir cada vez que eu me sentia contrariada. Ela morre de rir até hoje ao lembrar do rosto grave da professora de flauta, quando a chamou para conversar sobre esses meus “episódios”: “há alguma coisa errada com a Cristina...”.
Sempre se preocupou com a minha excessiva sensibilidade e me via no enredo mitológico da “Princesa e a Ervilha”, aquela que dormiu uma noite sobre vinte colchões, vinte lençóis, vinte cobertores, vinte travesseiros e ainda assim conseguiu sentir a pequena ervilha crua colocada pela rainha no estrado da cama (esse era um teste para detectar se a forasteira que batera no meio da madrugada no portão do castelo era mesmo uma “verdadeira princesa”). Quando criança eu era especialmente seletiva com relação a roupas (nada de babados, lacinhos, bolinhas, fitinhas, mangas bufantes, elásticos, detalhes “cheguei”) sapatos (não podiam apertar, nem ter lacinho, nem botão, nem fitinha e invariavelmente começavam a machucar o meu pé dois minutos depois que ela assinava o cheque na loja), comida (não gostava de salada, nem de legumes, nem de frutos do mar, nem de rabada, nem de língua, nem de fígado, nem de frutas, nem de bichinhos fofinhos) entre outros. Assim, ela criou em nossa fantasia a cadeia de lojas infantis “Para Meninas Enjoadas”, aquela que atenderia a todas as minhas intermináveis exigências e tornaria a vida dela um pouco menos complicada.
Vibrava junto comigo com as músicas do Balão Mágico. As suas preferidas são “É tão lindo” e “Tia Josefina”: adora cantar sobre os “bigodes de foca, nariz de tamanduá e orelhas de camelo” e sobre a tia que “dizem que é lelé da cuca, mas [..] é gente fina e companheira, bota a camisola e uma peruca, faz um baita chuca-chuca e toma mamadeira”. Aliás, em seu imaginário sempre habitaram os desenhos animados e as histórias em quadrinhos. Adora o desenho do Pica-pau barbeiro, deslizando perigosamente a lâmina sobre o rosto de Leôncio enquanto trina, esganiçado: “Fíííígaroooo!”. Quando me via em longas conversas no telefone sem-fio, dando voltas e voltas em torno do sofá, dizia que eu estava na “sala de preocupações do tio Patinhas”. Também morre de rir com o alter-ego de Luluzinha, a “Pobre menininha”. Despertador? Que nada. Quem me acordava de manhã eram as “pulgas sapateadoras”, que faziam hábeis coreografias no meu couro cabeludo até que eu conseguisse abrir os olhos e começar o dia. No auge da sua chocolatria, concebeu em sua imaginação um container caseiro que liberasse apenas um “chocolate Charge” por dia. Depois, capitulou: já podia se imaginar descontrolada, dando chutes de pijama na tal máquina às quatro da manhã.
Quando éramos crianças, ela abriu uma conta na Livraria Horizonte para comprarmos os livros que quiséssemos, a qualquer hora. É lógico que essa regalia não durou muito, pois o prejuízo foi grande. Mas ela continua sendo a minha maior fornecedora de livros. Quase sempre me esqueço de devolver e ela reclama: “os livros vão, mas nunca voltam...”, mas continua me emprestando. Não conheço ninguém que tenha uma sede de conhecimento maior do que ela. Lê jornal, revista, bula de remédio, qualquer coisa que cair na sua mão. Se interessa por física quântica, a história da Inglaterra, neurociência, Calvin e Haroldo, Doris Lessing, Guimarães Rosa, Amós Oz, García Márquez, literatura japonesa, israelense, americana, italiana, francesa, russa... Ao mesmo tempo, não tem o menor compromisso com a erudição. Escolhe muito bem o que merece ser absorvido e o que pode ser “deletado”. A soberba definitivamente não é um dos seus defeitos e o seu maravilhamento com relação à vida é inesgotável.
Essa é minha Mãe Sereia, minha referência e porto seguro. Foi o seu olhar amoroso, atento, respeitoso, generoso e compreensivo que primeiro me fez quem sou. Esse amor tão grande e ao mesmo tempo tão singelo que ela conseguiu resumir em uma canção de ninar feita para mim há tantos anos:
“Meu amor, meu amor
Eu gosto tanto de você
Eu vou ficar no seu pertinho
Meu amor, meu amor”
Com cinco ou seis anos, desenhei uma menina com os cabelos cheios de laçarotes, mas sem os braços. Ela me mandou para um psicodiagnóstico. “Fique tranqüila, está tudo bem com ela”, foi o parecer da psicóloga. Mesmo confiando no veredicto, resolveu criar a “História da Velhinha Banguela”, livro infantil escrito e ilustrado por ela, em que a “Menina Sem-Braço” (esta que vos fala), o “Joãozinho Sem-Perna” (papi), a “Menina Sem-Orelha” (minha sis) e a “Velhinha Banguela” (uma mistura das duas herdeiras reais, que se recusavam a tomar sopa com pedaços: tudo tinha que ser bem batidinho no liquidificador e peneirado pra não ficar um fiapinho ou bolotinha) viviam numa casa administrada pela zelosa Polva (síntese da própria e da nossa babá), que “lavava, passava, cozinhava, encerava, ava, ava, ava” e, ao fim do dia, mal tinha forçar para assistir à novela das oito. Foi o seu jeito de mostrar pra gente que todo mundo tinha sua contribuição a dar...
Sempre alimentou a nossa imaginação com histórias fantásticas e, ao longo dos anos, se especializou em “aumentar um ponto” em cada conto que contava. Não é por mal, simplesmente não consegue refrear a sua criatividade. A surdez foi piorando com os anos e com isso o sinal de recepção ficou ainda mais sujeito a captar as informações de um jeito que é “só dela”. Foi assim que criei a expressão “randomicamente avoada”: ora a mais atenta dos ouvintes, ora a mais distraída dos mortais. A piada favorita do meu pai é pedir para a minha mãe explicar a alguém o que eu faço no trabalho (vamos dizer que não é muito fácil de contar, menos ainda de lembrar, mas ela consegue criar a cada relato uma versão mais interessante).
Pela sua total incapacidade de se lembrar do nome dos médicos e a sua total indiferença em gastar qualquer energia mental com algo que ela considera supérfluo, convencionou se referir a todos eles como “Dr. Coisorino”. Mas não se deixem enganar por essa pinta de mãe-bicho-grilo: me ensinou direitinho a passar protetor solar, evitar frituras e carregar sempre um guarda-chuva na bolsa. Com dez anos, me mandou fazer um curso de datilografia. Buzinava no meu ouvido: “tem que ler jornaaal!” e até hoje paga pra mim uma assinatura de revista semanal, com medo de eu ficar muito desconectada do mundo e da realidade. Também não deixa de me ligar pra anunciar a previsão do tempo quando sabe que vem vindo uma frente fria ou chuva forte. Quando eu ainda morava com ela, mais ou menos uma vez por mês tentava driblar a minha tendência natural à bagunça deixando um post-it na porta do meu quarto: “por favor, me arrume!”. Fechava a porta do meu banheiro pra eu perceber que por lá “parecia ter passado um filhote de São Bernardo”. Quando fui morar sozinha, me deu uma carta com instruções sobre como cozinhar feijão e algumas dicas de sobrevivência: “abriu, fechou; sujou, limpou; usou, guardou”. Infelizmente essa batalha ela não venceu, mas acabou por aceitar a minha bagunça (desde que bem longe dos olhos dela).
Sempre foi uma esteta. Não consegue olhar para um prato de frutas sem dizer: “que coisa maravilhosa! Parece um Cézanne!”. Na minha adolescência de contestação, eu a provocava dizendo: “estética, estética, estética!”. Não me conformei quando, na minha primeira ida ao Teatro Municipal, ela proibiu a minha calça jeans e me obrigou a usar uma saia. Aliás, ainda um cotoco de gente, quando voltava da escola coberta dos pés à cabeça com cola, areia e tinta guache, ela dizia: “Cris, você está limpérrima!!!” e eu revidava, ofendida: “não gosto que falem assim comigo!”. Minha adolescência chegou cedo... E dá-lhe jogo de cintura para lidar com o meu famoso “emburramento”, aquele que me fazia passar horas sem falar, sem interagir, sem reagir cada vez que eu me sentia contrariada. Ela morre de rir até hoje ao lembrar do rosto grave da professora de flauta, quando a chamou para conversar sobre esses meus “episódios”: “há alguma coisa errada com a Cristina...”.
Sempre se preocupou com a minha excessiva sensibilidade e me via no enredo mitológico da “Princesa e a Ervilha”, aquela que dormiu uma noite sobre vinte colchões, vinte lençóis, vinte cobertores, vinte travesseiros e ainda assim conseguiu sentir a pequena ervilha crua colocada pela rainha no estrado da cama (esse era um teste para detectar se a forasteira que batera no meio da madrugada no portão do castelo era mesmo uma “verdadeira princesa”). Quando criança eu era especialmente seletiva com relação a roupas (nada de babados, lacinhos, bolinhas, fitinhas, mangas bufantes, elásticos, detalhes “cheguei”) sapatos (não podiam apertar, nem ter lacinho, nem botão, nem fitinha e invariavelmente começavam a machucar o meu pé dois minutos depois que ela assinava o cheque na loja), comida (não gostava de salada, nem de legumes, nem de frutos do mar, nem de rabada, nem de língua, nem de fígado, nem de frutas, nem de bichinhos fofinhos) entre outros. Assim, ela criou em nossa fantasia a cadeia de lojas infantis “Para Meninas Enjoadas”, aquela que atenderia a todas as minhas intermináveis exigências e tornaria a vida dela um pouco menos complicada.
Vibrava junto comigo com as músicas do Balão Mágico. As suas preferidas são “É tão lindo” e “Tia Josefina”: adora cantar sobre os “bigodes de foca, nariz de tamanduá e orelhas de camelo” e sobre a tia que “dizem que é lelé da cuca, mas [..] é gente fina e companheira, bota a camisola e uma peruca, faz um baita chuca-chuca e toma mamadeira”. Aliás, em seu imaginário sempre habitaram os desenhos animados e as histórias em quadrinhos. Adora o desenho do Pica-pau barbeiro, deslizando perigosamente a lâmina sobre o rosto de Leôncio enquanto trina, esganiçado: “Fíííígaroooo!”. Quando me via em longas conversas no telefone sem-fio, dando voltas e voltas em torno do sofá, dizia que eu estava na “sala de preocupações do tio Patinhas”. Também morre de rir com o alter-ego de Luluzinha, a “Pobre menininha”. Despertador? Que nada. Quem me acordava de manhã eram as “pulgas sapateadoras”, que faziam hábeis coreografias no meu couro cabeludo até que eu conseguisse abrir os olhos e começar o dia. No auge da sua chocolatria, concebeu em sua imaginação um container caseiro que liberasse apenas um “chocolate Charge” por dia. Depois, capitulou: já podia se imaginar descontrolada, dando chutes de pijama na tal máquina às quatro da manhã.
Quando éramos crianças, ela abriu uma conta na Livraria Horizonte para comprarmos os livros que quiséssemos, a qualquer hora. É lógico que essa regalia não durou muito, pois o prejuízo foi grande. Mas ela continua sendo a minha maior fornecedora de livros. Quase sempre me esqueço de devolver e ela reclama: “os livros vão, mas nunca voltam...”, mas continua me emprestando. Não conheço ninguém que tenha uma sede de conhecimento maior do que ela. Lê jornal, revista, bula de remédio, qualquer coisa que cair na sua mão. Se interessa por física quântica, a história da Inglaterra, neurociência, Calvin e Haroldo, Doris Lessing, Guimarães Rosa, Amós Oz, García Márquez, literatura japonesa, israelense, americana, italiana, francesa, russa... Ao mesmo tempo, não tem o menor compromisso com a erudição. Escolhe muito bem o que merece ser absorvido e o que pode ser “deletado”. A soberba definitivamente não é um dos seus defeitos e o seu maravilhamento com relação à vida é inesgotável.
Essa é minha Mãe Sereia, minha referência e porto seguro. Foi o seu olhar amoroso, atento, respeitoso, generoso e compreensivo que primeiro me fez quem sou. Esse amor tão grande e ao mesmo tempo tão singelo que ela conseguiu resumir em uma canção de ninar feita para mim há tantos anos:
“Meu amor, meu amor
Eu gosto tanto de você
Eu vou ficar no seu pertinho
Meu amor, meu amor”
14 comentários:
coisa linda essa sua admiração pela sua mãe. e linda homenagem!
parabéns!
beijos, boa semana.
Ei minha alter-ega, curti mais uma vez. Sabe que depois da nossa conversa fiquei pensando exatamente nisso. Que a gente devia ter em comum umas mães muito supimpas?! Beijão, boa semana!
ps. Sobre blogs, me diverte o diálogo entre os textos. Várias maneiras de abordar um assunto. Leio o seu e fico pensando o que eu diria em resposta. Não sobre as mães (que foram unanimidade, kkk), mas sobre o Bom selvagem ou a traição, quem sabe eu ainda consigo...
Adorei sua escrita!
Que amor!
Cris, que coisa mais linda! Adorei o texto e adorei a sua mãe, hahaha...
Beijo!
Snif, snif... Te amo. Mãe Sereia
Nooooosssaaaaa.. Tia Eliana: precisou de todo o estoque de lencinhos do consultório, não? eu precisaria. Que lindo. Beijos, Jô/Mana.
Cris,
Mas que post mais lindo! Fiquei emocionada com você!Beijo carinhoso,
Irmã da Mãe Sereia, rsrsrs
Texto lindo!
Parabéns para as duas.
Fantícola
Lindo texto! Belo presente de dia das mães ;)
Nem te conheço, mas chorei sozinha e quietinha no escritório lendo teu texto. Manda um beijo pra sua mãe!
Oi Drika!
A coisa mais fácil é admirar essa mulher! Se você conhecesse, concordaria comigo!
Amarilis,
que sorte a nossa, né querida?
Estou aguardando ansiosamente pelas suas réplicas.
Mordred,
obrigada! Adorei a sua visita!
Fabiana,
é sim! :)
Kaká: você é a "minha" Kaká?????
Mama, snif snif, também te amo!
Aê, Manélson! Só nos lencinhos, né mana? Teve muita gente que veio comentar comigo pessoalmente sobre a "Homenagem a Manélson" também, viu?
Tia Bó,
irmã de Mãe-Sereia, Tia-Sereia é! Feliz dia das mães pra você também!
Fantoli-toli-tolá: obrigada!
Carol, obrigada! Ela também gostou!
Oi Isabela! Sinal de que, mesmo quietinha e sozinha no escritório, você estava junto comigo... Falei pra minha mãe voltar aqui e ver quantos comentários o post dela rendeu! Volte sempre!
Que super mãe!!
Eu tenho um problema sério de memória e não lembro de tantas histórias assim. Rolou uma invejinha... rsrs
Emocionante! Espero que tenha feito uma cópia e dado para sua mami ler. ;)
Lindo, amiga.
Kantek
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