Gente,
ele existe!
Quando decidi criar esse blog em uma madrugada insone, amargando mais um famoso momento de "por que ele não me ligou?", não tinha nenhuma ilusão de que estivesse fazendo algo inédito ou original. Marte X Vênus é uma questão ancestral, atávica, que encafifa dez entre dez homens e dez entre dez mulheres. Mas, como a minha intenção não era me tornar a Danuza Leão dos blogueiros, e sim fazer um pouco de terapia da escrita, segui em frente.
Eu só não imaginei que encontraria, tão rápido, o lado escuro da força, ou seja, o blog do Homem Solteiro. Afinal, os homens nem sempre são tão pacientes para explicar às mulheres como funciona a sua mente, ou, mesmo quando têm paciência, em geral não são geneticamente equipados para falar sobre os seus sentimentos. Mas esse aqui entrega tudo de bandeja, com tanta sinceridade que chega até a emocionar.
6 comentários:
Oiee!!! Obrigado pela citação!! De onde você é???
bjao!!!
Oi, Cafa!
Que honra recebê-lo aqui no Mulher Solteira!
E respondendo à sua pergunta: eu sou de Vênus... :)
Beijoca, vamos trocar mais figurinhas...
ei moça. eu vi seu coment no blog do cafa aí em cima.
estou bem nessa descrição de relacionamento longo demais, entrando no mercado novamente, quebrando a cara e por aí vai.
voltarei com frequência.
bjs.
Ei Drika!
bem-vinda a bordo...
Realmente voltar a ser solteira depois de um relacionamento longo não é bolinho. Mas, depois que passa a fase mais difícil, começa a ficar até divertido!
A porta da casa está sempre aberta pra você. Esteja à vontade para dividir também um pouco das suas aventuras (e desventuras)!
Beijos, se cuida e boa sorte nessa "selva"...
obrigada.
acabei de ler tudo agora!
ufa! mas adorei.
mas acho q poderíamos trocar muitas idéias sobre essa sua mania de ñ aprender! ehehehe
beijo.
depois passa no meu, tô começando a encarar uns medos.
http://loucamente.wordpress.com
Drika,
vou deixar a resposta ao seu comentário pertinho dele, na esperança de você passar de novo por aqui, mas já tô indo ler o seu blog na seqüência!
É claro que boa parte do que eu conto aqui tem uma certa dose de "licença poética", pois acho que é inevitável, com o tempo, a gente aprender a jogar um pouco com as experiências.
Mas, por mais ingênuo que isso possa parecer, para mim é claro que certas crenças e leis pessoais eu sempre vou seguir, não importa quantos manuais do cafajeste eu leia.
No fundo, eu ainda acredito piamente (mesmo que eu própria faça troça disso) que quando é pra ser, acontece com, sem ou apesar do nosso jeito atrapalhado de lidar com os homens.
Beijos e solidariedade feminina!
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