Parte 6 – Do outro lado da praça
A próxima parada é um bar do lado oposto da praça (aquele pelo qual eu cheguei). Lá sentamos após eu ter sido testemunha privilegiada de uma cena que só a mais profunda intimidade, respeito e amor mútuo permitiriam acontecer.
Sentamos e conversamos, entre outras coisas, sobre o nascente “Mulher Solteira”. Aproveito para fazer anotações mentais e colher material para novos posts. Êta assunto que rende...
A noite parece estar próxima de terminar, mas eis que Cá recebe novo torpedo e nos informa que João está vindo se juntar à trupe. Tempos depois ele chega e rapidamente se incorpora à dinâmica local. Conversamos apenas alguns minutos antes que se inicie o movimento “trazer a conta, levantar as cadeiras, apagar as luzes e fechar a porta”, para tristeza dos boêmios, especialmente do grupo de pessoas da mesa ao lado que já havia sacado um violão da sacola e iniciava a cantoria da madrugada.
Alguns minutos de ginástica mental para rachar a conta na proporção certa. A essa altura o metrô já fechou há tempos. Para guardar a única folha de cheque que trouxe na bolsa e pegar um táxi até a minha casa, peço a Cá para acertar a minha parte. Digo que posso fazer uma transferência, mas ela faz questão que eu pague pessoalmente. Que bom. Mais samba pela frente!
A Cá chega a dizer: “bom... é isso... vamos embora?”, mas João acabou de começar a noite. Segue-se um diálogo do qual tenho pouca lembrança e que gerou uma certa polêmica entre o grupo (ninguém lembra exatamente de quem foi a brilhante idéia), mas em um dado momento a palavra “sinuca” é mencionada e Cá sugere imediatamente o estabelecimento do “Seu” Mário, no Jabaquara, ao lado da casa dela.
O João mora em Perdizes e depois da sinuca pode me dar uma carona. Maravilha! A Carol vai dormir na casa da mãe que fica pertinho da casa da Cá. Tudo no jeito. Partimos rumo à última (última?) parada da noite.
A próxima parada é um bar do lado oposto da praça (aquele pelo qual eu cheguei). Lá sentamos após eu ter sido testemunha privilegiada de uma cena que só a mais profunda intimidade, respeito e amor mútuo permitiriam acontecer.
Sentamos e conversamos, entre outras coisas, sobre o nascente “Mulher Solteira”. Aproveito para fazer anotações mentais e colher material para novos posts. Êta assunto que rende...
A noite parece estar próxima de terminar, mas eis que Cá recebe novo torpedo e nos informa que João está vindo se juntar à trupe. Tempos depois ele chega e rapidamente se incorpora à dinâmica local. Conversamos apenas alguns minutos antes que se inicie o movimento “trazer a conta, levantar as cadeiras, apagar as luzes e fechar a porta”, para tristeza dos boêmios, especialmente do grupo de pessoas da mesa ao lado que já havia sacado um violão da sacola e iniciava a cantoria da madrugada.
Alguns minutos de ginástica mental para rachar a conta na proporção certa. A essa altura o metrô já fechou há tempos. Para guardar a única folha de cheque que trouxe na bolsa e pegar um táxi até a minha casa, peço a Cá para acertar a minha parte. Digo que posso fazer uma transferência, mas ela faz questão que eu pague pessoalmente. Que bom. Mais samba pela frente!
A Cá chega a dizer: “bom... é isso... vamos embora?”, mas João acabou de começar a noite. Segue-se um diálogo do qual tenho pouca lembrança e que gerou uma certa polêmica entre o grupo (ninguém lembra exatamente de quem foi a brilhante idéia), mas em um dado momento a palavra “sinuca” é mencionada e Cá sugere imediatamente o estabelecimento do “Seu” Mário, no Jabaquara, ao lado da casa dela.
O João mora em Perdizes e depois da sinuca pode me dar uma carona. Maravilha! A Carol vai dormir na casa da mãe que fica pertinho da casa da Cá. Tudo no jeito. Partimos rumo à última (última?) parada da noite.
6 comentários:
Oba! Dei um atualizar antes de desligar o computador e - olha só - tem capítulo novo...EStou adorando o folhetim.
Ai Cri, só me faz um favor? Posta no domingo também vai! Tem coisa mais frustrante que esperar até o sábado para descobrir quem matou Odette Roithman (sei lá como se escreve isso...)
Quanto às confissões da nubente (esse nome é o ó, não?)ando tãopreguiçosa ultimamente; mas coloco alguma coisa nova em breve.
Beijocas!!
Manuel Carlos que se cuide.
Am�cola Fanta,
seu desejo � uma ordem! Eu estava postando dia sim, dia n�o, para manter o interesse dos leitores mas n�o "gastar" muito texto de uma vez. Mas, como n�o ag�ento mais esse s�bado na cidade, resolvi publicar um post por dia para antecipar o fim do folhetim.
Domingo vai ter post!
Beijoca,
Cris.
Gastón,
Manoel Carlos??? Pôxa, o Peter Jackson anterior tinha sido mais lisonjeiro... hahahahahahahha!!!
Nossa amiga, está uma delícia ler tudo isso. Fico rindo sozinha, muito bom mesmo!
Bjos, melhoras, qq coisa grita!
Amiga anônima,
que bom saber que estou te entretendo!!!
Valeu pelas caronas e por toda a assistência... e melhoras também!
Sabia que eu tô com saudade? Não tô mais acostumada a ficar tanto tempo longe de você... :P
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